Assentis

Assentis
Torres Novas



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Assentis é uma freguesia portuguesa do concelho de Torres Novas, com 32,74 km² de área e 3.184 habitantes (2001). Densidade: 97,2 hab/km².

Assentis encontra-se situada no extremo norte do concelho, delimitando-a as freguesias de Chancelaria e Paço.

Localidades

Além de Assentis, a freguesia é composta pelos seguintes lugares:

  • Além da Ribeira
  • Alvorão
  • Beselga de Baixo
  • Beselga de Cima
  • Carvalhal do Pombo
  • Casais da Igreja
  • Casal Val Prior
  • Casal da Fonte
  • Casal das Pimenteiras
  • Charruada
  • Fungalvaz
  • Moreiras Grandes
  • Moreiras Pequenas
  • Outeiro Grande
  • Outeiro Pequeno
  • Vales de Baixo
  • Vales de Cima

Cruz de Pedra
Serrada Nova

Toponímia

Sobre a origem etimológica do topónimo, refere Artur Gonçalves, em "Mosaico Torrejano", que Assentis deriva do vocábulo"assen", exótica fonte de "Loco de Sanctis". Aqui, teriam sido descobertas as presumíveis ossadas dos mártires da extinta cidade de Concórdia. Da vizinha cidade de Besulci (Beselga), foi encontrada uma coluna de pedra trabalhada em espiral.

História

Pertencente desde cedo ao concelho de Torres Novas, a freguesia é referida no Numeramento Populacional de 1527, documento publicado no "Archivo Histórico Portuguez". Foi nesta época que se fundou a Igreja Matriz de Assentis. Segundo o incontornável Artur Gonçalves, na já citada obra, "foi Assentis a primeira freguesia não só no termo de Torres Novas como das circunvizinhanças, pelo que temos de admitir que a sua fundação data dos primordiais séculos do cristianismo".

A paróquia de Assentis parece datar do século XV. A sua igreja-mãe seria a de Salvador de Torres Novas. Esta freguesia de Nossa Senhora da Purificação de Assentis era um curato anual da apresentação do prior de São Salvador de Torres Novas, no termo da mesma vila. Tinha de congrua uma pipa de vinho, um moio de trigo, seis mil réis em dinheiro e o pé de altar. Povoação abastada, no dizer de P. Câmara, estava na dependência da Casa Ducal de Aveiro desde 1520. Com o atentado a D. José I, esta Casa, cujos principais elementos foram acusados de conspiração, seria extinta e os seus bens integrados no património régio.

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