Augusto Luís Mendes nasceu em Loriga no dia 23 de Janeiro de 1851, filho de Manuel Mendes Aparício Freire e de Maria Teresa Luis Brito, e foi um dos maiores industriais desta localidade. Na sua infância frequentou um colégio em Valezim, que nessa época ali existia.
Homem culto, dinâmico e acima de tudo muito católico, de muito novo começou a ser atraído para os meios empresariais, passando a ter um conhecimento grande na industria de Lanifícios que o levaria a ser um industrial de sucesso. Era na sua fábrica da Redondinha que teciam os melhores panos e onde os melhores operários de Loriga tinham grande orgulho em ali trabalhar.
Casou com D. Eduarda Guimarães, de quem veio a ter cinco filhos, e que viria a falecer quando ainda seus filhos eram novos. Tempos depois voltaria a casar pela segunda vez, com D. Maria do Carmo Monteiro, senhora abastada cuja riqueza junta à do marido, formaram uma das famílias mais ricas existentes nessa época em Loriga.
O seu solar era um esmero naquele tempo, tendo ali recebido grandes personagens sociais, políticas e religiosas, mandando mesmo construir uma capela dedicada a Nossa Senhora Auxiliadora onde, aos Domingos, fazia questão de ali assistir à missa rodeado da sua família e convidados. Nela foram também realizados os casamentos de seus filhos, o baptismo dos seus netos, e velado o corpo da sua primeira esposa, da sua filha Ermelinda, dos seus netos e também o seu próprio corpo, quando do seu falecimento em 1925.
Foi sócio da empresa Hidroeléctrica e o grande impulsionador para trazer a electricidade para as industrias de Loriga, que fez também estender pelas ruas da povoação. Foi um dos maiores lutadores para conseguir a ligação da construção da estrada de São Romão a Loriga, assim como teve um papel importante para a criação do Posto Telegráfico e Correios nesta localidade, mandando também construir os poços na serra para que no Verão não falta-se a água para a rega.
Reconhecido pelas suas virtudes humanas, era grande amigo dos pobres a quem distribuía esmolas semanalmente. Sendo possuidor de imensas terras de cultivo, viria a ser um grande benemérito para a sua terra que tanto adorava, oferecendo mesmo os terrenos que eram seus para neles ser construído o acesso principal à povoação por estrada. Esta doação foi de grande importância para a sua terra, bem reconhecida pelos seus conterrâneos loriguenses que, como prova de gratidão, e desde logo perpetuaram o seu nome naquele local, passando aquela via a chamar-se Avenida Augusto Luís Mendes.
Envelhecido, foi ficando quase cego, adoece e é levado para Coimbra, vindo a falecer no dia 26 de Novembro de 1925. O funeral é realizado numa manifestação de dor, onde toda a população chora o homem que muitos consideravam como pai dos pobres, ficando esta localidade mais pobre ao ver partir para sempre um dos seus maiores beneméritos.
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Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem desta bela e histórica vila: A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é um insulto, equivalente a alguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: – Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a “Loriga provisória” no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas, receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema falta de caráter dos responsáveis por esta vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e como são mentirosos, os responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga, dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da AAP não tem culpa dos brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram! Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa “história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de Albarda, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se opôe á vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas por medo apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.
Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
loriguense files wordpress com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-pequeno-resumo-do-caso-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf , tiagodacruz blogs sapo pt/2343.html?page=30#comentarios
www facebook com/cruz.serra.da.estrela
Loriga é uma povoação que existe há mais de 2600 anos e o seu primitivo nome era Lobriga, etimologia de evidente origem céltica, aliás esta localidade foi habitada pelos Lusitanos, a mais destacada tribo céltica da Península Ibérica e a que resistiu mais e durante mais tempo aos invasores romanos (durante mais de duzentos anos). Os lusitanos foram liderados por Viriato, proclamado heroi lusitano /português, o maior heroi da península contra a ocupação romana, e que uma antiga e documentada tradição liga a Loriga, sendo conhecidos vários antigos documentos, o mais "curioso" data de 1580 e o mais antigo data de 1139. Existiu em Loriga um projeto para erigir um monumento a Viriato e que infelizmente não se concretizou, mas essa antiquíssima tradição é há muito tempo recordada pelo nome da principal rua da área mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente através do evento Loriga Vila Lusitana inspirado na obra e nas ideias do historiador António Conde.
[António conde é o autor da obra «História concisa da vila de Loriga - Das origens á extinção do município» e extratos dessa obra foram publicados nos mais diversos tipos de imprensa e em muitos e variados sites, incluíndo este e os artigos sobre Loriga na Wikipedia, em português e em inglês, que foram criados por este grande Loriguense, no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga, etc. Ficam aqui alguns: freguesiadeloriga net/historia_de_loriga/index.html ,
freguesiadeloriga net/ , www freguesiadeloriga net/historia-de-loriga/ , www terrasdeportugal pt/historia-de-loriga , loriga wikidot com ,
terrasdeportugal wikidot com/historia-de-loriga , lorigaportugal webnode com/ , lorigaportugal wordpress com/ficheiros-pdf-files/ , sites google com/site/terranataldeviriato , lorigapt wordpress com , loriga4 webnode pt/ , lorigalorica wordpress com/about , sites google com/view/loriga , ncultura pt/loriga-seia/ , sites google com/view/lorigaportugal , ncultura pt/loriga-a-suica-portuguesa/ , sites google com/site/loricalusitanorumcivitasest , casa-da-ponte-do-arrocho webnode pt/a-historia/ , sites google com/site/lanfofviriathus , www aresemares com/index.php/materias-especiais/loriga-vila-portuguesa/ , www vortexmag net/loriga-seia-2/ , ncultura pt/loriga-seia/ , ncultura pt/loriga-a-suica-portuguesa/ , www vortexmag net/loriga-a-vila-que-tem-orgulho-em-ser-a-suica-portuguesa/ , ruralea com/loriga-seia/ , casa-da-ponte-do-arrocho webnode pt/a-historia/ , www aresemares com/index.php/materias-especiais/loriga-vila-portuguesa/ , lorigaportugal wordpress com/2002/03/09/2002-03-09/ , lorigalorica wordpress com/2002/03/09/2002-03-09/ , porolivenca blogs sapo pt/54827.html , povo-lusitano blogspot pt/2006/05/loriga.html , www yumpu com/user/britosco , lanificiosdoc blogspot pt/2011/01/fontes-httpwikilusa.html , www yumpu com/user/britusto , arqueofuturista wordpress com/2006/12/05/viriato-grande-chefe-dos-lusitanos/ , www yumpu com/user/pintosco , lorigaportugal files wordpress com/2014/07/commonwealth-war-graves-loriga-portugal.pdf , scribd com/user/412564855/Pinto-da-Cruz , www terrasdeportugal pt/historia-de-loriga , freguesiadeloriga net/historia_de_loriga/index.html , terrasdeportugal wikidot com/historia-de-loriga , etc]
A Serra da Estrela, á qual os Romanos puseram o nome de Herminios, era o coração e a maior fortaleza dos Lusitanos, devido principalmente ás suas condições orográficas e geográficas, e a esta antiquíssima povoação fortificada, erigida no alto de uma colina entre ribeiras, os Romanos puseram o nome de Lorica (nome dado ás couraças que eles usavam) do qual derivou Loriga que tem exatamente o mesmo significado. Trata-se de um nome antigo, bonito, histórico, único em Portugal, existente há mais de dois mil anos, cuja origens e significado podem ser encontradas por qualquer pessoa ignorante num qualquer bom dicionário de língua portuguesa. A história, a etimologia e a filologia dizem-nos que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão da vila. Os loriguenses orgulham-se do nome, da história, e da identidade da sua terra, e por isso o brasão desta vila tem uma Loriga como peça principal. No século I a.C. os Romanos ligaram Lorica por estrada ao restante império romano, o próprio traçado da estrada confirma a existência da povoação na colina entre as ribeiras de Loriga e de São Bento (nomes atuais) e ainda existem vestígios da primitiva estrada romana, principalmente na área propositadamente conhecida por Calçadas, além da ponte romana ainda existente sobre a Ribeira de Loriga, ponte que os ignorantes confundem com a chamada Ponte do Arrocho construída sobre a Ribeira de São Bento. Durante dois mil anos a estrada romana foi a única via de acesso a esta histórica e antiga povoação, até á conclusão da atual EN231 efetuada nos anos trinta do século XX. Nos séculos XIII e XIV já havia em Loriga uma forte atividade de lanifícios em moldes obviamente artesanais, atividade que no início do século XIX evoluíu para atividade indistrial, sendo que até ao início do século XX as fábricas eram movidas por rodas hidráulicas movidas pelas abundantes e cristalinas águas das ribeiras. Até meados do século XX Loriga foi a localidade mais industrializada do atual concelho de Seia e foi uma das mais industrializadas da chamada Beira Interior (Beira Alta e Beira Baixa). A indústria de lanifícios destacou ainda mais a vila de Loriga na região, os loriguenses orgulham-se de tudo isso e por isso o brasão de Loriga tem duas rodas hidráulicas. Com o colapso da indústria, ocorrido ao longo das últimas duas décadas do século XX, Loriga tornou-se uma vila virada essencialmente para o turismo, está localizada no coração de uma serra belíssima, que faz parte da sua identidade multimilenar que inclui as remotas épocas lusitana e romana, e possui a única estância de esqui existente em Portugal. Os loriguenses orgulham-se da sua história e das suas raízes intimamente ligadas a esta bela serra que é a principal de Portugal e onde esta vila é uma estrela na serra com o mesmo nome, e por isso o brasão de Loriga tem uma estrela de ouro.
(Notas: A propósito da fundação da povoação foi inventada uma teoria estúpida, insultuosa para os antepassados dos loriguenses, segundo a qual Loriga foi fundada num local conhecido por Chão do Soito. Quem sabe o mínimo de história (incluíndo a História de Loriga), quem portanto conhece os hábitos das populações da época, quem conhece o referido local e tem um QI minimamente aceitável sabe que ali jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, aliás é por isso que Loriga não existe nem nunca existiu ali. Dada a antiguidade da ocupação humana do imponente Vale Glaciar de Loriga é normal que tenham sido ou que venham a ser encontrados vestígios arqueológicos em vários locais porque, tal como agora existem atividades e construções em redor da vila o mesmo acontecia em redor da povoação existente no tempo dos Lusitanos e dos Romanos. Nunca houve qualquer "Loriga provisória" fosse onde fosse, os fundadores da povoação não eram atrasados mentais que repentinamente foram iluminados e constataram que escolheram o local errado, e até o traçado da antiga estrada romana confirma a antiguidade da povoação no local onde sempre existiu e onde de facto foi inicialmente fundada, na colina entre as ribeiras de Loriga e de São Bento onde atualmente existe o centro histórico da vila. O problema de quem tem um QI e ou uma cultura abaixo da média é achar que um doutor ou um clérigo têm sempre razão mesmo se afirmarem que um pedaço de madeira é um pedaço de pedra, e como são ignorantes e têm pouca ou nenhuma capacidade para pensar e pesquisar limitam-se a transcrever e a divulgar as idiotices, como é o caso desta estúpida teoria do Chão do Soito que por isso há muito tempo é bem ridicularizada. Não é coincidência que, tal como o seu dono e mentor autarca Zeca Maria, quem defende esta teoria estúpida também nega a antiguidade do estatuto de vila, e também por isso ( e também porque o autor é António Conde ) quiseram apagar o texto sobre a História de Loriga existente no site da Junta de Freguesia. Tal como o seu dono e mentor autarca Zeca Maria tem vergonha do nome desta vila e nega as origens do mesmo, por isso tal como o seu dono e mentor autarca Zeca Maria é pseudoloriguense, portanto não gosta de ver a Loriga no brasão da vila. Tal como o seu dono e mentor autarca Zeca Maria é responsável por dois brasões ridículos destinados ao lixo ( Brasão de Vale da Cruz de 2002 e Brasão de Vale do Carreto de 2018 ) que ridicularizam Loriga e os Loriguenses, e por tudo isso recebeu dos Loriguenses a apropriada e depreciativa alcunha de Doutor de Albarda. Em Loriga as alcunhas são tradicionais e vão desde as carinhosas às depreciativas, sendo que estas últimas são uma forma da afirmação de desprezo e de desaprovação contra e em relação às pessoas visadas. Não contente com a merda que fez, o Doutor de Albarda ainda publicou uma mentirosa "história do brasão" na qual se farta de inventar, de omitir e de tentar branquear a merda feita por ele e pelo seu dono Zeca Maria. Uma das tretas usadas para BURROS engolirem, e que deram origem aos brasões de Vale da Cruz (em 2002) e de Vale do Carreto (em 2018) é o argumento segundo o qual não existe nada que aponte para a origem do nome desta vila e que é mentira que seja nome de couraça, um argumento considerado sábio e válido pelos BURROS que o ouviram, simplesmente porque saíu da boca de um "doutor". Esse argumento foi também usado para defender a ideia segundo a qual o brasão de Loriga não pode ter uma couraça, na prática é dizer que não pode ter uma Loriga, e em 2002 os BURROS já achavam e até diziam que os loriguenses seriam ridicularizados se o brasão desta vila tivesse uma couraça. Gravíssimo é o facto de em toda esta vergonha, que dura há décadas, alguns mais informados terem andado convenientemente e propositadamente a alimentar a ignorância de quem pouco ou nada sabe, manipulando muitos loriguenses, mas essa estratégia já faliu. Não é preciso passear os livros no ensino superior para saber a origem do nome e da palavra Loriga, bastando a um qualquer BURRO que consulte um bom dicionário de língua portuguesa, incluíndo os BURROS que estupidamente sempre quiseram ridicularizar quem com razão sempre apontou a origem do nome. Muito tempo depois da merda feita e de ter sido ricularizado, deixando também mal visto o seu dono Zeca Maria, o Doutor de Albarda lá acabou por dizer e escrever que afinal Loriga deriva do latim Lorica e que ambas as palavras têm o mesmo significado (couraça) e até citou um dicionário (finalmente consultou um!). Só foi inevitavelmente e propositadamente reconhecido o óbvio depois de ter sido feita a merda do Brasão de Vale do Carreto e de erradamente acharem que essa merda é um facto consumado, irreversível, que os Loriguenses são obrigados a aceitar. A realidade é que o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios têm vergonha do nome da sua terra e nunca quiseram que o brasão recorde o que para eles sempre foi vergonhoso, provaram-no e confirmaram-no em 2002 e em 2018. Provaram e confirmaram que não valorizam a imagem nem os superiores interesses da sua terra, e o que dá vontade de rir, é ridículo e ridiculariza os Loriguenses é o facto de os BURROS acharem brilhante a ideia de a bela, histórica e muito antiga vila de Loriga ter um brasão dominado por um carreto! É um brasão demasiado vergonhoso e pobre para uma vila tão bela, com uma tão grande e rica identidade histórica! A atitude ideal seria assumir a ignorância e a incompetência em vez de serem proferidas e escritas afirmações que além de, e por não corresponderem á realidade, afetam a imagem desta bela e histórica vila. Como o gentílico Loriguense deriva de Loriga, obviamente e consequentemente os que têm vergonha do nome da sua terra são pseudoloriguenses, e também o são porque renegam as suas origens, o nome e a história da sua terra. Loriga deriva de Lorica, a história, a etimologia e a filologia apontam as origens do nome, uma palavra do latim que tem exatamente o mesmo significado (couraça), portanto o gentílico Loricense também pode ser usado para designar os naturais desta vila. Não é coincidência que os mesmos pseudoloriguenses, que portanto têm vergonha do nome da sua terra, considerem insultuoso e sem sentido o gentílico Loricense e não gostem de ver a Lorica / Loriga no brasão da vila. Os pseudoloriguenses gostariam que a sua terra tivesse outro nome e preferiam o nome de Cruz ou Vale da Cruz e serem tratados por cruzenses ou vale-cruzenses, mas como foram ridicularizados passaram a preferir o nome de Carreto ou Vale do Carreto e serem tratados por carretenses ou vale-carretenses, o que não é melhor e por isso continuam a ser alvo de chacota. E é também por odiarem o nome da sua terra que os pseudoloriguenses detestam e não usam o logotipo da vila de Loriga, que foi aprovado há anos pela Junta de Freguesia de Loriga, e que inclusive quiseram retirar do site da autarquia. Esse logotipo aponta para a origem do nome da vila e foi aprovado depois de um outro logotipo de Loriga desenhado anteriormente por António Conde, divulgado há muito mais tempo e que tem exatamente a mesma simbologia, e ambos os logotipos podem ver-se neste e em muitos outros sites sobre esta bela e histórica vila. Infelizmente os pseudoloriguenses nasceram nesta vila cuja imagem muito têm prejudicado, portanto deviam ter nascido noutra terra porque o gentílico adequado para os designar é Albardenses (os que usam albarda)… Aliás não merecem ser tratados por loriguenses e deviam ter vergonha de dizerem que nasceram nesta bela e histórica vila serrana. Merecem ser ridicularizados, até porque esta vergonhosa questão da heráldica existe não apenas devido à ignorância mas principalmente devido ao mau caráter, à inveja, às motivações pessoais mesquinhas e à teimosia de quem acha que a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses são coisas menores, desprezíveis e desprezáveis, comparadas com os seus estúpidos egos. O problema é que a imagem de Loriga continua a ser prejudicada por esta vergonhosa questão da heráldica que dura há décadas, e da qual fazem parte os dois referidos brasões de Vale da Cruz (2002) e de Vale do Carreto (2018), que envergonham esta bela e histórica vila, assim como também uma ilustração que nada tem de heráldica portuguesa regular e legal e que os mesmos irresponsáveis andam há décadas a tentar impor como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga, e maltratando quem tem denunciado esta vergonhosa situação. Têm maltratado quem apresentou soluções e tem denunciado a vergonhosa questão da heráldica, que arrasa há décadas a imagem de Loriga e de quem nela nasceu, dizem que essa ilustração é o brasão de Loriga doa a quem doer, mas ninguém viu esses irresponsáveis pseudoloriguenses a agirem quando os seus amigos quiseram substituír essa ilustração pelos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e de Vale do Carreto. Tudo não passa de fingimento e inveja, mentirosamente proclamam o amor a Loriga mas nunca se importaram com o facto de esta vergonha afetar a imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos, ninguém viu esses pseudoloriguenses apresentar soluções para qualquer problema seja ele qual for. Não fazem nem querem deixar fazer, têm inveja de quem faz e tem mais capacidade para fazer, hipocritamente dizem que a heráldica não tem importância nenhuma nem cria empregos na vila mas cinicamente, contraditoriamente e caricatamente, acham que a heráldica é suficientemente importante para maltratarem há décadas quem se opôe a esta vergonha e apresentou propostas consideradas a melhor heráldica para Loriga e aprovadas pelas autoridades competentes. A realidade é que para esses pseudoloriguenses o brasão de Loriga até pode ter um cagalhão fumegante como peça principal, há anos um deles até disse e escreveu que o brasão até podia ter o destacado calhau que está na praia fluvial que não havia problema, o que a concretizar-se seria uma homenagem aos calhaus de Loriga nos quais estão incluídos esses pseudoloriguenses porque em terras serranas os estúpidos e os ignorantes são tratados por calhaus. Para esses pseudoloriguenses ignorantes, invejosos e incompetentes, não importa que Loriga tenha uma ilegal aberração heráldica exibida há décadas como brasão legal e oficial, que tenha um brasão de Vale da Cruz, que tenha um brasão de Vale do Carreto, que tenha um brasão de Vale dos Calhaus ou até que tenha um brasão de Vale do Cagalhão. Invejosamente limitam-se a criticar e a dizer mal de quem faz e tem mais capacidades para fazer, há muitos anos que esse tipo de gente prejudica Loriga, os resultados estão à vista, e depois ainda culpam os de fora pela situação dolorosa a que chegou esta bela e histórica vila. Ainda e também a propósito de inveja, de mau caráter e de motivações mesquinhas pessoais, que há muito tempo têm prejudicado Loriga, quiseram retirar a Loriga, as rodas hidráulicas e a estrela existentes no brasão da vila, e também quiseram retirar o texto sobre a história desta vila existente no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga, também pelo facto de o historiador António Conde ser o autor desse brasão e desse texto. Ainda àcerca da heráldica desenhada pelo historiador António Conde, em 2018 quiseram substituír a Loriga por um carreto e retirar as rodas hidráulicas e a estrela, e apenas mantiveram a cor azul do escudo e os cômoros de prata com a gémina ondada de azul, tal como mantiveram as cores azul e branco da bandeira. Anteriormente em 2002, quiseram substituír a Loriga por uma cruz e retirar as rodas hidráulicas. Os referidos vergonhosos brasões de Vale da Cruz (de 2002) e de Vale do Carreto (de 2018), envergonham esta bela e histórica vila e por isso são detestados e rejeitados pelos Loriguenses, portanto foram condenados ao lixo. Ao contrário do que acham e dizem os responsáveis por esta vergonha, os Loriguenses não são obrigados a aceitar a merda feita pelo Zeca Maria e pelos seus capangas e lacaios. )