Galveias é uma freguesia portuguesa do concelho de Ponte de Sor, com 79,75 km² de área e 1.429 habitantes (2001). Densidade: 17,9 hab/km². Foi vila e sede de concelho entre 1538 e o início do século XIX. O município era constituído por uma freguesia e tinha, em 1801, 1.112 habitantes.
Pertencente ao distrito de Portalegre e arquidiocese de Évora, enquadrada no Norte Alentejano, está situada na encosta de uma colina, é fértil em azeite, frutas e cortiça. É atravessada pela estrada nacional n.º 244, que liga Avis à Sertã. Galveias situa-se numa zona privilegiada, entre as sedes dos concelhos de Avis e de Ponte de Sor. Está perto de duas grandes barragens da região: a Barragem de Montargil, da qual dista 7 km da margem direita e a Barragem do Maranhão, Avis, que se encontra a 16 km.
A paisagem não é propriamente a que conhecemos do Alentejo tradicional, tendo bastantes parecenças com a paisagem nortenha, cuja maior diferença são os sobreiros que existem por toda a região. É uma zona com muita água e vegetação variada, ficando perto de Montargil, Avis e Ponte de Sôr.
Património
- Capela da Santa Casa da Misericórdia de Galveias
- A caminho de Galveias encontramos a Capela de Nosso Senhor das Almas, que é pequena, mas tem o charme da tradição.
História
- Ver artigo principal: História de Galveias
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Comentários
Apesar de ser um conhecimento relativamente recente, Galveias já me conquistou a ponto de assim que puder me mudar de "armas e bagagens" para lá. É pena ver terras tão bonitas e com tantos recursos quase ao abandono e à mercê de ladrões, que assim que vêem uma casa mais deprotegida, aproveitam a oportunidade para a saquearem, dando azo a que estas belas terras fiquem com "má fama".
Talvez se conseguissemos que os responsáveis políticos dessem mais condições para que as pessoas se fixassem de vez por aqui, consigamos inverter esta tendência de desertificação. Mas a verdade é que também há abuso por parte de quem lá vive, pois há imensas oliveiras que ficam com as azeitonas por não haver quem se interesse em apanhá-las por um preço (ou troca) justo(a), ou então por simples abandono de terras.
Carlos Pereira