De entre as colectividades de Loriga sobressai a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense que, com a sua filarmónica, tem sido a maior embaixatriz desta terra em todo o país.
Anos iniciais
A criação de uma Banda de Música Filarmónica em Loriga, começou a surgir em 1904, passando a partir de então a ser assunto obrigatório das conversas dos Loriguenses. Era grande a expectativa e o contentamento da população para que a existência da Filarmónica fosse uma realidade. Nesse mesmo ano começou a dar os primeiros passos, no entanto, só em 1906, se veio a concretizar a sua fundação.
A Banda foi fundada em 1 de Julho de 1906, por Mateus de Moura Galvão, Joaquim Gomes de Pina, Augusto Luís de Pina e António Cabral. A Banda fez com grande sucesso a sua primeira actuação nas festa de Nossa Senhora da Guia. O instrumental foi adquirido por subscrição pública e custou 456 mil réis. Os ensaios eram realizados em casa de Joaquim Gomes de Pina, que lhe arranjou a primeira farda. Foi na festa de Nossa Senhora da Guia, em 1906, que a Banda se apresentou pela primeira vez em público. O ensaiador e primeiro regente seria o músico espanhol João Martinez, que era operário dos lanifícios. A Banda manteve-se muitos anos graças às quotizações dos sócios, ao produto das festas em que participava e à contribuição anual das fábricas de lanifícios locais.
As décadas seguintes
Com a saída para a África, do senhor Carlos Simões Pereira, então o regente, a Banda esteve sem actividade, inclusive mesmo encerrada. Os instrumentos e o fardamento foram "encaixotados" e entregues à Junta de Freguesia, mas no ano seguinte e por iniciativa do senhor António de Brito Pereira (Mestre António Barriosa) a Banda voltou a abrir as suas portas e à sua actividade normal, para contentamento de toda a população.
Foi em Setembro de 1948 que, pela primeira vez, a Banda se deslocou até junto da grande Comunidade Loriguense residente em Sacavém, onde fez parte do programa da Festa da Nossa Senhora da Saúde, que ali se realiza anualmente.
História recente
Por alvará de 5 de Julho de 1971, foi esta Sociedade agraciada com o título de “Membro Honorário da Ordem de Benemerência” e considerada “Agremiação Cultural de Utilidade Pública”. Ao longo das suas várias décadas de vida, a Banda tem actuado nos mais recônditos pontos do país e nas principais cidades. Vocacionada, como aliás a quase totalidade das Bandas deste país, para as festas religiosas, que vai abrilhantando ao longo do ano, a Banda de Loriga procura, de há algum tempo a esta parte, marcar presença em diversos acontecimentos de carácter eminentemente cultural que ocorrem um pouco por todo o lado. Foi deste modo que, a 1 de Outubro de 1994, Loriga esteve representada pela sua Banda nas comemorações do Dia Mundial da Música, em Oeiras.
Realizou-se em Julho de 1999, uma deslocação aos Açores. Foi a primeira deslocação, para fora do Continente, da grande embaixatriz de Loriga, que se traduziu num enorme êxito. A actuação da Banda de Loriga na Ilha de São Miguel nos Açores ficou a dever-se ao esforço e verdadeiro bairrismo levado a efeito pelo loriguense Dr. José Prata Aparício, o "Zeca Prata", como é reconhecido pelos amigos, e que há anos se encontra radicado nos Açores. Um mês depois (em Agosto) no dia da Festa da Nossa Senhora da Guia, os músicos da Banda prestaram uma singela e merecida homenagem a este seu conterrâneo, ao qual ofereceram uma lembrança, como prova de gratidão, a que se juntou a grande assistência presente no recinto da Nossa Senhora da Guia, com uma grande e afectuosa ovação.
Obviamente, a Banda de Loriga fez diversas actuações durante todos estes anos, nomeadamente em Lisboa (diversas vezes), Coimbra, Viseu, Miranda do Douro, Macedo de Cavaleiros, Mogadouro, Figueira de Castelo Rodrigo, Trancoso, Meda, Figueira da Foz e muitas outras vilas e aldeias de Portugal, não esquecendo em particular a ida aos Açores; chegando inclusive a gravar um CD decorria o ano de 2002. Também inserida nas comemorações do dia 10 de Junho de 2005 (Dia de Portugal e das Comunidades), a Banda de Loriga deslocou-se ao Luxemburgo, fazendo a sua primeira internacionalização.
Integrou-se ainda em Festivais de Bandas em diversas localidades, tais como Vouzela, Oeiras, Manteigas, Seia, Ericeira, Silvares, Vila de Carvalho, Fundão, Covilhã, entre outras.
Vários eventos foram levados a efeito durante o Ano 2006, inseridos nas Festividades do Centenário da Banda. O dia 29 de Janeiro de 2006, foi data oficialmente registada, para inicio das comemorações, tendo-se deslocado à vila de Loriga a consagrada Banda de Manteigas, para saudar e apresentar os parabéns. No mês de Fevereiro, foi a vez da Banda da vila de Carvalho, Covilhã. Seguiu-se em Março a Banda da Sociedade Artística Musical 20 de Julho de Santa Margarida do Arrabal (Distrito de Leiria). No mês de Abril foi a vez da Banda do CCD da Câmara Municipal de Oeiras. Também inserido nas comemorações do centenário no dia 31 de Maio, a Banda de Loriga esteve presente em directo no programa "Praça da Alegria" da RTP1 transmitido da delegação do Porto. No dia 1 de Julho, deslocou-se a Loriga a Banda da Armada, que pelas 21,30 Horas, fez um concerto no Largo do Santo António em Loriga, que marcou o ponto alto das comemorações do Centenário da Banda de Loriga. No dia 2 de Julho as Bandas do Concelho: Seia, São Romão, Tourais, Torroselo, Santa Marinha e ainda a Banda da Juventude Musical Ponterrolense de Ponte do Rol, concelho de Torres Vedras, fizeram-se deslocar a Loriga para um encontro de Bandas. No dia 15 de Julho, foi programado, um concerto de clarinetes pelo quarteto "AD LIBITUM", evento inserido ainda nas comemorações do Centenário da Banda de Música de Loriga. Em Outubro a Banda de Loriga deslocou-se a Rio Torto, Gouveia, (de onde é natural o actual Maestro) e aí realizou um concerto. Em Novembro, deslocou-se a Loriga a Banda da Sociedade Musical Gouveense, João Amaral Botto Machado. No dia 10 de Dezembro realizou-se o último evento das Festividades do Centenário da Banda, que ao longo do ano foram levados a efeito para celebrar esta data memorável dos 100 Anos de existência. Para o efeito, deslocou-se à Vila de Loriga, a Banda da Sociedade Filarmónica Vestiarense "Monsenhor José Cacella" da Vestiaria, Alcobaça, também ela a festejar neste ano 2006 o seu Centenário, que no âmbito do intercâmbio que foi efectuado, faz esta visita de cortesia para apresentar os parabéns à sua congénere de Loriga.
É seu actual regente Miguel Ângelo Almeida Gonçalves. A Banda é composta por cerca de 50 executantes, jovens na sua maioria, dando toda a gente o seu melhor para dar corpo e vida á Banda. É também de enaltecer o esforço dado pelos inúmeros filarmónicos que prestaram serviço à Banda, sem o qual esta não teria sobrevivido. Também uma palavra de louvor para os Directores que ao longo dos tempos têm dado o seu melhor, quer na administração, quer na gestão dos recursos humanos.
Lista de Regentes da Banda
- 1906/07 - Narciso Marques, músico reformado do exército
- 1908/09 - António Alves
- 1909/14 - Carlos Simões Pereira
- 1915/21 - António Alves Simão
- 1922/24 - Carlos Simões Pereira
- 1927/36 - António de Brito Pereira
- 1937/41 - Carlos Simões Pereira
- 1942/48 - António de Brito Pereira
- 1949/53 - António Pinto Ascensão
- 1954/61 - Carlos Simões Pereira
- 1962/65 - António Pinto Ascenção
- 1966/68 - Carlos Simões Pereira
- 1969/74 - António Luís de Brito
- 1975/77 - António Brito Amaro
- 1978/81 - António de Brito Pereira, coadjuvado por seu filho António Alves Pereira
- 1982/87 - António Pinto Ascensão
- 1988/89 - Manuel Pancão Cola
- 1990 - José Augusto Malva Craveiro
- 1991/92 - Jorge Manuel Reis Pereira
- 1993/04 - Victor Manuel Brito Moura
- 2004/05 - Jorge Manuel Reis Pereira
- 2006/Actualidade - Miguel Ângelo Almeida Gonçalves
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Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem desta bela e histórica vila: A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é um insulto, equivalente a alguém chamá-los "filhos da puta" ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: - Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a "Loriga provisória" no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas, receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pesoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, a extrema falta de caráter dos responsáveis por esta vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas e mais importantes da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do José Pinto, e como são mentirosos, os responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga. Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes e incompetentes, colocam as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta vergonha e pela porcaria de resultado que está á vista. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do José Pinto ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa "história do brasão de Loriga" a alteração não só pode ser feita como será feita pela Junta de Freguesia de Loriga assim que o José Pinto saír da autarquia. É triste constatar que será a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrigirá a porcaria feita pelo José Pinto nesta matéria. etc , etc. Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
loriguense files wordpress com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-pequeno-resumo-do-caso-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf , tiagodacruz blogs sapo pt/2343.html?page=30#comentarios , loriga wikidot com/links
Alguma da “lógica” dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem desta bela e histórica vila: A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é um insulto, equivalente a alguém chamá-los “filhos da puta” ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: – Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a “Loriga provisória” no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas, receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema falta de caráter dos responsáveis por esta vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e como são mentirosos, os responsáveis por esta vergonha tentaram responsabilizar a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga, dizendo que esse brasão não pode ser alterado. A Comissão de Heráldica da AAP não tem culpa dos brasões de merda de 2002 e de 2018, ambos são os brasões que os pseudoloriguenses quiseram! Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa “história do brasão de Loriga” da autoria do Doutor de Albarda, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se opôe á vergonhosa questão da heráldica que eles criaram e teimam em manter há décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas por medo apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.
Ver aqui esta vergonha na verdadeira História do Brasão de Loriga:
loriguense files wordpress com/2010/01/historia-do-brasao-de-loriga-pequeno-resumo-do-caso-que-arrasou-a-imagem-de-loriga-e-a-imagem-dos-loriguenses.pdf , tiagodacruz blogs sapo pt/2343.html?page=30#comentarios
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